Dando continuidade ao relato, esse Jeep nos conta o final desta história:
Resultado: fiquei dois meses parado, completamente
desmontado, o motor estava na retífica, e o resto o Martin aproveitou pra
consertar e pintar o que podia! Mas o importante é que de uma coisa valeu essa
trilha, estou mais novo do que nunca!!!
Depois dessa o Martin prometeu-me que daquele
dia em diante eu não vou mais fazer trilhas desse tipo, e só vou aproveitar
esse ótimo momento de minha vida, ir a encontros e exibir minha boa forma e
meus 54 (bem vividos) anos a todos que gostam de nós, os velhinhos bem
conservados!!!
Hoje em dia sou uma referência em termos de
originalidade e boa conservação, conheço poucos irmãos meus que são como eu,
acredito até que sou único! Agradeço muito por ser um Jeep como sou e ter sido
salvo e restaurado, também espero viver por mais 50 anos e poder contar novas
histórias vividas com os filhos e os filhos dos filhos dessa família!
Agora ando com um grupo de senhores de primeira
categoria!! Um Galaxie de muita presença, (apelidado de Galoxão), um Maverick
GT amarelo (perfeito!) e um Fusca muito bem apessoado, apelidado de Pipoca, mas
é na realidade é um sósia do Herbie!!!
Agradeço o espaço cedido para contar minha história e
enriquecer o blog do Jeep Guerreiro!!!
Assinado,
Jeep.
Nas palavras do Martin, a definição do Jeep:
“Jeep”, não
simplesmente um carro com um nome qualquer, um veículo de personalidade e de
estilo próprio, sem igual, que não poderia ser chamado de outra forma se não o
dado a ele em sua concepção.
Texto: Martin Yves Wildmann com adaptações de Alisson Paese
Crédito das fotos:Martin Yves Wildmann
Muito obrigado pela oportunidade de contar a história Alisson!! Sempre acompanhei o blog, e agora tenho orgulho em ver que meu Jeep faz parte dele!!
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